Bichos procuram buracos em paredes brancas
C. Ronald
O que abre o poema não é o sentido de quem o produz ou lê; é ele mesmo nutrindo-se do que devia ser ou não devia ser. O verbo sempre está por cima da palavra ou do imaginário que ativa e mantém o poeta. Súbito, se bifurca e acontece o gênio ou a precariedade ilustrativa de quem não sabe lidar com o próprio sentido e com direção ao que melhor existe e espera da realidade. Esta é uma parte da apresentação do livro de C. Ronald.
Vendas – bernunciaeditora@gmail.com
Editora – Bernúncia Editora
ISBN 978-85-87444-57-8
444 páginas